domingo, 28 de fevereiro de 2016

Efeitos colagem - "Arte de Colar"

 
 
 A colagem é uma forma de arte aceita e valorizada. Ela permite ao artista a liberdade de abordar o meio que o cerca de qualquer maneira sem restrições de formatos, texturas ou materiais. Este meio é uma forma direta de comunicação para o artista, ou seja, o artista pode tirar da natureza ou da vida urbana quaisquer materiais que ele deseje como forma de expressão simbólica, inclusive esta forma de arte ajuda a reciclar materiais descartados.
Existem muitos artistas plásticos que se dedicam a esta arte, verdadeiros “Mestres da Arte de Colar”, vejamos abaixo alguns deles e respectivas obras: DEREK GORES, influenciado por mestres como Gustav Klimt, Egon Schiele e Max Ernst, cria colagens sem se preocupar com o resultado final. Reciclando revistas, jornais e qualquer tipo de usado, o norte americano segue uma "narrativa zen" de composição.
 
SILVIO ALVAREZ  trabalha com colagem desde 1989. Artesão em seu ofício de recortar e colar, além de comercializar suas obras e de desenvolver projetos especiais para empresas, ministra oficinas para pessoas de todas as idades. Um homem preocupado com o futuro do planeta e os valores da sociedade, dedicado a mostrar e provar que tudo e todos podem ser transformados, com talento e dedicação, em algo muito melhor. A sua arte nos chama a atenção para a importância da reciclagem, da vida sustentável de uma forma geral. Sílvio, artista, sonhador, “poeta de imagens”.
 
 

 
 
 
 
 
Tema: Livre
Técnica: Colagem
Material: Tesoura, Revista, Cola e Papel A3
Trabalho realizado com os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental
 
 
 

Estudo Logotipo - Arte, Publicidade e Propaganda

 
 
O estudo do Logotipo proporcionou aos alunos contato com a publicidade e propaganda, pois cada marca tem uma imagem, uma identidade, uma história a ser contada que os “consumidores” precisam perceber e reconhecer com facilidade.
 
Nesse processo, o logotipo é um componente de grande importância porque deve estar alinhado com a narrativa da história que se pretende contar, e ainda comunicar com precisão a forma como a “empresa” precisa ser percebida pelo mercado, porém, no presente projeto os alunos criaram imagens para compor capa de CD, que chamamos de “CD’s PIRATA”.
 
 Projetar um logotipo é, portanto, uma das tarefas mais desafiadoras de um designer e requer muito mais que habilidade e senso artístico. Desenhar um logotipo é uma atividade que exige técnica, pesquisa, estudo e muita experiência na arte gráfica.
 
Neste projeto os alunos desenvolveram trabalhos de logotipos, tanto colorido como em preto e branco em capa de CD, buscando um logotipo que pudesse ser facilmente reproduzido em mídias diferenciadas como papel, plástico, vidro e aplicação, etc.
 

Tema: CD músical - Estudo Logotipo
Material: Capa CD transparente, folha sulfite, lápis 2B, régua, lápis de cor, canetinha e tesoura.
Trabalho desenvolvido com os alunos do 8º ano do Ensino Fundamental




Caricatura

 
 
 Caricatura enfatiza e exagera as características da pessoa de uma forma humorística, assim como em algumas circunstâncias acentua gestos, vícios e hábitos particulares em cada indivíduo. Ser caricato é ser objeto de comicidade, ironia ou ter algo peculiar na face ou no corpo, levados ao exagero, à sátira jocosa ou como crítica de costumes.
 
A distorção e o uso de poucos traços são comuns na caricatura. Diz-se que uma boa caricatura pode ainda captar aspectos da personalidade de uma pessoa através do jogo com as formas. É comum sua utilização nas sátiras políticas; às vezes, esse termo pode ainda ser usado como sinônimo de grotesco (a imaginação do artista é priorizada em relação aos aspectos naturais) ou burlesco.
 
caricatura lula safado Caricatura do R10
 
 
 


Tema: Livre
Técnica: Desenho - Estudo Caricatura
Material: Folha sulfite, recorte de imagem de revista, lápis 2B, tesora e cola.
Trabalho desenvolvido com os alunos do 8º ano do Ensino Fundamental




quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Tarsila do Amaral - estudo vida e obra.

 
 
http://tarsiladoamaral.com.br/biografia-resumida/
 
A biografia foi intitulada como: "Tarsila, a caipirinha vestida por Poiret", devido a um determinado momento de sua vida em retomar suas frúgules origens caipiras em paralelo ao seu modo europeu de se vestir.
     

O vídeo, baseado em recursos de fotomontagem, não traça a trajetória completa, nem tampouco entra nos detalhes técnicos da pintura, se tratando de um resumo enxuto, mas bastante interessante.
 
Objetivo: Estudo da fase cubista em 1923,o cubismo pode ser definido de forma genérica como certa maneira de pintar em formas geométricas. Fase antropofágica, após a obra Abaporu 1928 -1930 período em que Oswald escreveu o Manifesto Antropófago e fez o Movimento Antropofágico depois de ganhar a obra.
 
Nesta fase, a artista ainda usava cores fortes, mas os temas eram do seu imaginário, dos seus sonhos, de lembranças de infância, de visões de objetos reais transformados em bichos imaginários, ou em outras formas diversas, que somente uma artista tão revolucionária, com uma visão de vanguarda poderia criar as figuras e as composições que a tornaram um gênio da arte.
 
Por fim, estudo das demais fases como: Social em 1933, com a famosa obra "Os Operários" e, também obras do período dos anos 30 a 50, obras com uma evocação antropofágica, corpos distendidos no espaço infinito, e uma atmosfera de sonho.
 
 




 

Releitura da obra "O beijo" de Gustav Klimt


Devido ao seu grande número de reproduções, O Beijo não só é a obra mais conhecida do pintor austríaco Gustav Klimt, mas também é considerada o ponto alto de sua “Era Dourada”, na qual fez uma série de pinturas usando folhas de ouro.

 
arte austríaca, Gustav Klimt, O Beijo
Gustav Klimt, "O Beijo", 1907-1908.
 
 
Importante observar que Klimt decorou a túnica do homem com retângulos pretos, dourados e prateados. Por sua vez, enfeitou o vestido da mulher com desenhos sinuosos e circulares, alguns dos quais contêm um motivo floral policromático.
  
 
 
Considerando as variantes de forma, cor e volume, o objetivo da releitura da obra é proporcionar ao aluno o estudo do autor, bem como, explorar as formas apresentadas utilizando-se de recortes de revista para construir uma releitura em "mosáico", explorando cores e formas geométricas.
 
  


Material: Papel A3, revistas, tesoura e cola.
Trabalho desenvolvido com os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental



Trabalho Interdisciplinar arte e história " Estamparia Africana"


 Uma das maiores técnicas de estamparia artesanal se encontra na África, onde durante milhares de anos processos de estampar nasceram ou foram assimilados de outros povos antigos. Considerando a sua imensa extensão territorial, a África oferece uma diversidade de criação muito grande em estamparia têxtil à qual dá-se o nome de batik.


 

 
 Com a chegada dos colonizadores europeus à Costa Africana, as populações tribais os personificaram como deuses, primeiramente por terem vindo de um lugar longínquo, temido pelo povo - o ilê dos desus - e por último, a tonalidade alva de sua pele, completamente diferente da pele negra genuinamente afriacana.

 Após a chegada, esses colonos (europeus), trouxeram oferendas para os reis, como forma de selar uma nova e futura relação entre os povos. Entre essas oferendas, estavam incluídos os panos batik, peças artesanais desconhecidas dos povos africanos.

Objetivo: Na proposta de trabalho interdisciplinar ( História e Arte), os alunos realizaram pesquisas e estudos sobre as mais diversas manifestações culturais e suas origens. Com relação a estamparia africana, cada aluno realizou uma pesquisa sobre estampa, colhendo imagens e, realizou a reprodução da imagem em um pedaço de tecido que, posteriomente compôs a colcha de retalhos.  

 

 
 
Tema: Estamparia Africana
Material: Pedaço de tecido, papel carbono, giz branco, lápis 2B, pincel e tinta para tecido.
Trabalho desenvolvido com alunos do 6º do Ensino Fundamental.






Jogos de Tabuleiro - Estudo Semiótica

 

A origem dos chamados “jogos de tabuleiro” perde-se nos tempos. Expedições arqueológicas estão, ainda hoje, desvendando mistérios a respeito de antigos jogos disputados por egípcios, gregos, romanos e até por povos mais antigos.
 Os “jogos de tabuleiro” são todos aqueles disputados, por uma ou mais pessoas, em uma base, o tabuleiro, seja de madeira, metal, pedra, marfim, plástico, papelão ou outro material, onde peças são movimentadas, colocadas ou retiradas do tabuleiro, obedecendo a regras pré-estabelecidas.
São jogos de tabuleiro típicos: xadrez, damas, gamão, estes exemplos de jogos clássicos antigos; Detetive, No Limite, Banco Imobiliário (Monopólio) entre os jogos mais modernos. Nos jogos de tabuleiro, sempre se busca a dominação, ou através da conquista de peças ou de territórios.
No xadrez e no jogo de damas, conquista-se peças do adversário; no gamão busca-se a retirada das peças do tabuleiro, para tanto se percorre território e elimina-se momentaneamente as peças do adversário.
Em todos eles, porém, o que se busca e a aniquilação do adversário; é demonstrar que se é melhor que o oponente; que se é mais rápido, ou mais esperto, ou mais inteligente...
Esta é a finalidade essencial, primordial e final do jogo: descobrir-se quem é melhor. Mas obviamente, essa descoberta é relativa, pois, encerrada uma partida, outra terá início e aquele que perdeu pode vir a ser o vencedor...
Objetivo: Estimular os alunos na pesquisa sobre símbolos e ícones para compor os desafios do tabuleiro, proporcionar estudo acerca da origens dos jogos de tabuleiros e, desenvolver o trabalho em equipe. Cada equipe desenvolveu as regras, os desafios e objetivos do jogo utilizando imagens de símbolos e ícones (estudo semiótica).  
Trabalho desenvolvido com alunos do 8º do Ensino Fundamental.
 


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Cartum



A história do cartum tem uma data muito importante: 1841. Nesse ano uma revista inglesa chamada Punch começou a publicar cartuns com regularidade. As pessoas gostaram e a ideia seguiu adiante. Os cartuns começaram, então, a aparecer também em jornais, comentando e criticando os acontecimentos com muita rapidez. Entre 1930 e 1940 foi a vez dos quadrinhos, que começaram a ficar cada vez mais conhecidos e queridos no mundo todo.

Aqui no Brasil, o cartum tornou-se muito popular. Um elemento que contribuiu muito para isso foi a revista Pererê, de Ziraldo, que abordava problemas políticos e sociais de nosso país. Mas ele não foi o único, não. Antes e depois de Ziraldo muitos desenhistas criaram cartuns para comentar situações e nos fazer rir.
 
 
 Objetivo: Primeiro, escolher um assunto ou uma situação que desperte no aluno a vontade de expressar uma ideia, no presente caso o tema proposto foi Páscoa.

Depois os alunos criaram a base do cartum: o desenho. Pra começar, desenhando o cenário, ou seja, o local onde acontece a situação.  Em seguida, o personagem (coelho) que irá viver a situação escolhida pelo aluno.

Importante observar que no trabalho abaixo o aluno incluiu palavras, utilizando-se de falas (que devem vir dentro de balões) e palavras que expressem barulhos e ruídos, como PIMBA, BOIN e VUPT, características do Cartum .
 
 
 
 


Técnica: Desenho (Cartum)
Material: Papel sulfite, lápis e canetinha preta.
Tema:Páscoa
Alunos do 7º ano do Ensino Fundamental

Monocromia

 
 
Uma pintura que emprega vários tons de uma mesma cor recebe o nome de monocromia: a arte feita com uma única cor, com variação de tonalidades. É a harmonia obtida através da adição gradativa de branco ou preto a uma única cor primária, secundária ou terciária.
 
                                    MONO + CROMIA = UMA COR
 
Exemplo de quadro monocromático época azul de Pablo Picasso
 
 
 
 
Técnica: Colagem (Monocromia)
Tema: Livre
Material: cartolina, revista, cola e tesoura
Alunos: 6º ano do Ensino Fundamental
 
 
 
 
 

Xilogravura

 
História

A xilogravura já era conhecida dos egípcios, indianos e persas, que a usavam para a estampagem de tecidos. Mais tarde, foi utilizada como carimbo sobre folhas de papel para a impressão de orações budistas na China e no Japão.

Com a expansão do papel pela Europa, começa a aparecer com maior freqüência no Ocidente no final da Idade Média (segunda metade do século XIV), ao ser empregada nas cartas de baralho e imagens sacras. No século XV, pranchas de madeira eram gravadas com texto e imagem para a impressão de livros que, até então, eram escritos e ilustrados a mão. Com os tipos móveis de Gutemberg, as xilogravuras passaram a ser utilizadas somente para as ilustrações.

A descoberta das técnicas de gravura em metal relegou a xilogravura ao plano editorial no transcorrer da Idade Moderna, mas nunca desapareceu completamente como arte. Tanto que, no final do século XIX, muitos artistas de vanguarda se interessaram pela técnica e a resgataram como meio de expressão. Alguns deles optavam por produzir obras únicas, deixando de lado uma das principais características da xilogravura: a reprodução.

No Brasil, a xilogravura chega com a mudança da Família Real portuguesa para o Rio de Janeiro. A instalação de oficinas tipográficas era proibida até então. Os primeiros xilogravadores apareceram depois de 1808 e se alastraram principalmente pelas capitais, produzindo cartas de baralho, ilustrações para anúncios, livros e periódicos, rótulos, etc.

Estas matrizes, que foram produzidas ao longo do século XIX e abarrotavam as tipografias nordestinas, aparecem nos primeiros folhetos de cordel impressos, no final deste século (o mais antigo que se tem notícia é de autoria de Leandro Gomes de Barros - 1865-1918).

Os editores dos livretos decoravam as capas para torná-las mais atraentes, chamando a atenção do público para a estória narrada. Para isso, utilizavam o que estava à mão: poderiam ser os clichês de metal (são como carimbos) que começavam a substituir os de madeira no início do século XX ou simples vinhetas decorativas. A xilogravura como ilustração, feita sob encomenda para determinado título, nasce da necessidade de substituir os clichês de metal já gastos. Por isso, não é difícil encontrar xilogravuras de capas de cordel imitando desenhos e fotografias de clichês. Mas, a xilogravura popular nordestina ganhou fama pela qualidade e originalidade de seus artistas.

Hoje em dia, muitos gravadores nordestinos vendem suas gravuras soltas além de continuarem a produzir ilustrações para as capas dos cordéis. Gravadores como J. Borges, José Lourenço, Jerônimo e muitos outros, expõem seus trabalhos em importantes instituições no Brasil e no exterior
 
Técnica 
 
A xilogravura é um processo de gravação em relevo que utiliza a madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado.
Para fazer uma xilogravura é preciso uma prancha de madeira e uma ou mais ferramentas de corte, com as quais se cava a madeira de acordo com o desenho planejado.
É preciso ter em mente que as áreas cavadas não receberão tinta e que a imagem vista na madeira sairá espelhada na impressão; no caso de haver texto, grava-se as letras ao contrário.
Depois de gravada, a matriz recebe uma fina camada de tinta espalhada com a ajuda de um rolinho de borracha. Para fazer a impressão, basta posicionar uma folha de papel sobre a prancha entintada e fazer pressão manualmente, esfregando com uma colher ou mecanicamente, com a ajuda de uma prensa.


 
Trata-se de uma técnica bastante simples e barata; por isso se presta tão bem às ilustrações das capas dos folhetos de cordel. Para termos uma idéia desta simplicidade, basta saber que os gravadores nordestinos fabricam suas próprias ferramentas de corte com pregos e varetas de guarda-chuva, por exemplo, para conseguirem diferentes efeitos no desenho.
 
 Técnica: Xilogravura
Tema: Livre
Material: Bandeja de isopor, caneta esferográfica, rola de tinta pequeno, tinta guachê preta e folha sulfite.
Trabalho relaizado com os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental
 
 
 
 

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Releitura das Obras de Ivan Cruz "Brincadeiras de Criança"

  
 
O artista plástico Ivan Cruz nasceu em 1947 nos subúrbios do Rio de Janeiro e brincava pela ruas do seu bairro como toda criança.
 
De 1990 até hoje, Ivan Cruz pintou cerca de 250 quadros, retratando mais de 100 brincadeiras distintas e chamou essa série de “Brincadeiras de Criança”. Estas obras ressaltaram sua forma de expressão e a repercussão foi estrondosa. Transformou-se num projeto, pois passou a reunir em suas exposições não só os quadros, mas os brinquedos retratados, oficinas de brincadeiras e confecção de brinquedos, contadores de histórias, além de uma ambientação com músicas da época, como cantigas de roda... Tudo nascido do sonho, da saudade e da vontade de fazer com que todos voltassem a brincar e as crianças de hoje aprendam o verdadeiro espírito dessa arte que está sendo deixada de lado.
 
 
 
 
Ivan Cruz baseia seu trabalho na fase que criou: “A criança que não brinca não é feliz, ao adulto que quando criança não brincou, falta-lhe um pedaço no coração”.
 
 
 


Projeto realizado em parceria com a professora titular da Educação Infantil que, resgatou diversas formas de brincadeiras utilizando materiais recicláveis para construção de brinquedos e, das artes plásticas para desenvolver habilidades nos alunos de 4 e 5 anos de idade.  











Técnica: Pintura
Material: Pincel e cola colorida
Alunos: Educação Infantil














sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Estudo do Impressionismo.

 
 impressionismo foi um movimento artístico ocorrido durante a segunda metade do século XIX e foi uma verdadeira revolução técnica  na Arte. Os impressionistas se preocupavam em utilizar a cor e a luz e diluir (ou seja, retirar) o contorno, comumente vistos nas representações, já que na realidade, o contorno não existe.
 

Os principais artistas do Impressionismo foram: Cassalt, Degas, Monet, Morrisot, Pissaro, Renoir e Sisley e seus principais gêneros de pintura eram as paisagens ao ar livre, como a beira do mar, ruas e café.

O Impressionismo mostra a graciosidade das pinceladas, a intensidade das cores e a sensibilidade do artista, que em conjunto emocionam quem contempla suas obras.
 
 Claude Monet (1840-1926) fez parte do movimento impressionista na França, que teve início em 1874 com a primeira exposição do grupo no ateliê do fotógrafo Maurice Nadar.
 
Impressão: o Nascer do Sol", de Monet (1874).
 
A primeira exposição pública impressionista foi realizada em 1874, em Paris, onde participou o expositor Claude Monet, autor de Impressão: O Nascer do Sol, (1874), tela que deu origem ao nome do movimento.
 





Tema: Livre
Técnica: Pintura em tela usando referências do impressionismo.
Material: Tela e tinta acrílica
Alunos: 1º ano do Ensino Médio
 



 

 

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Desenho com carvão.



O carvão é um material clássico no desenho, talvez o mais antigo. Usa-se para esboçar ou para desenhos definitivos de acordo com o suporte e a intenção. Já os homens primitivos usavam galhos queimados para desenhar. 
No Renascimento foi usado para fazer estudos preliminares  em paredes para "frescos". 


Atualmente é correntemente usado em aulas de artes visuais e em escolas e academias de arte. Nas aulas de desenho e figura humana é um dos materiais mais usados pelas suas ótimas características de riscador, que se deposita suavemente no papel ao sabor dos gestos. O carvão usa-se no desenho de linhas ou no trabalho de  valores de claro escuro. Trabalha-se com muita facilidade sobre grandes superfícies, pois é macio e marca com facilidade. Usa-se também no esboço da pintura a óleo, acrílico ou na pintura de cenários, murais, etc., pois se desprende com facilidade, se o desejarmos deixando apenas suaves traços ou manchas que servem de guias no trabalho.


 Para trabalhos com traços mais grossos, ou para obter manchas negras e maiores mais facilmente devem usar-se os mais macios e em barras. Embora não constitua propriamente uma regra, alguns artistas usam as próprias mãos para espalhar o carvão no desenho. O trabalho de carvão é muito frágil. No final dos trabalhos o desenho deve ser fixado, coberto com um spray próprio, ou com uma solução vaporizada de álcool e goma laca. 

 
 
 
Tema: Livre
Técnica: Desenho com carvão
Material: Folha sulfite pardo, carvão e borraha.  
Trabalho realizado com os alunos do 8º ano do Ensino Fundamental